"Não chegamos nem de perto de usar todo o potencial de nossas e nossos espíritos."
"A má compreensão dos símbolos de uma cultura é uma fonte comum de preconceito."
"O que fizemos apenas por nós mesmos morre conosco. O que fizemos pelos outros e pelo mundo permanece e é imortal."
Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano em Anjos e Demônios e a uma caçada humana em Paris no Código Da Vinci, Robert Langdom está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas.
Envolto em antigos mistérios e com um problema, dessa vez, de caráter mais pessoal que os outros, pois um amigo foi sequestrado, uma trama é montada para que ele consiga localizar e revelar o segredo exigido pelo sequestrador, e resgatar Peter Solomon.
Uma corrida alucinante pela história da fundação de Washington, e seus principais prédios históricos em busca de um símbolo perdido que pode conferir poder incomensurável a seu descobridor. Robert sempre tem uma personagem feminina em seu auxílio, porém neste livro Katherine Solomon irmã da vítima corre seus próprios perigos pois toda sua pesquisa sobre Ciência Noética cai nas mãos do sequestrador, ele não pretende apenas encontrar o Símbolo Perdido, mas destruir toda a família Solomon e a possibilidade do mundo reconhecer quão poderosa é a nossa mente.
Diferente de outros livros do Dan Brown em vários aspectos, este me deu a esperança que seus livros ainda podem surpreender, pois não seguiu o padrão dos outros não descobri o assassino sozinha. Sendo eletrizante e agitado até as grandes revelações, o livro então perde velocidade, tornando a leitura mais introspectiva, gerando reflexões e curiosidade sobre como tudo terminaria.
Permanece o conceito que com Dan Brown nada é o que parece. Recomendo a leitura, pois seus livros sempre são surpreendentes.
Leia! E mude seu mundo!!!
Livro: O Símbolo Perdido
Autor: Dan Brown
Editora: Sextante
Pág.: 489
Ano: 2009
Lido em 2013